Os Membros do Respeitável Triângulo SIRIUS, buscam as origens dos rituais maçónicos, a essência da arte real, os mistérios da nossa Arte Real há muito circundam sob as luzes de Sirius.
Sirius era conhecida no antigo Egito como Spodet (do grego: Sothis), está registrada nos registros astronômicos mais antigos. Durante o Médio Império, os egípcios tomaram como base de seu calendário o nascer helíaco de Sirius, ou seja, o dia em que ele torna-se visível pouco antes do nascer do Sol e estando suficientemente afastado do brilho dele. Este evento ocorria antes da inundação anual do rio Nilo e do solstício de verão, após estar ausente do céu por setenta dias. O hieróglifo para Sothis é uma estrela e um triângulo. Sothis era relacionada com a deusa Ísis, enquanto o período de setenta dias com a passagem de Ísis e Osíris pelo tuat, o submundo egípcio. Sirius representa a dualidade, que oculta a trindade, representa também Ísis, que por sua vez está na constelação de Cão maior, Sirius é o Sol do nosso Sol.
O R.'. T.'. SIRIUS, será a Luz para todos os Irmãos que procurem no compasso, o ser. Que o ser seja ele próprio o objetivo de o ser. O R.'. T.'. SIRIUS trará o fogo necessário para que a obra se realize.
O R.'.T.'. Sirius foi consagrado ao 4º dia do mês de Novembro de 2014 era vulgar.
Virtus Junxit Mors Non Separabit.
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